Setembro amarelo é o mês da prevenção ao suicídio.
Oriundo de questões relacionadas à saúde mental, o suicídio é resultado de um agravamento de doenças como depressão e ansiedade, que, se agravadas, podem levar a tentativas de suicídio.
Em todo mundo, cerca de 700 mil pessoas cometem suicídio por ano. Realizar uma campanha de prevenção para evitar que esses números subam é uma preocupação da sociedade. Por conta disso, o setembro amarelo se mostrou uma alternativa de acolhimento e prevenção.
Conversar. Partilhar. Apontar a necessidade de melhorias. E, assim, garantir que os projetos protocolados na Secretaria da Cidade (Semcid) sejam aprovados mais rapidamente. A Semcid retomou, nesta quarta-feira (7 de dezembro) o diálogo mais próximo com profissionais de arquitetura e engenharia.
Em abril, por exemplo, profissionais da pasta promoveram um momento de tira-dúvidas com profissionais e estudantes, permitindo assim a apresentação, passo-a-passo todo o processo, desde os documentos necessários, área do imóvel e também o zoneamento do Município.
Na oportunidade, foi disponibilizado um check list para que os profissionais possam seguir e evitar assim os retornos para análise para que falhas sejam sanadas. A partir de agora, o bate-papo segue em grupos menores, facilitando assim a troca de informações.
Atualmente, quase 4,3 mil projetos estão na plataforma da Semcid, sendo que em efetiva tramitação, constam 1,5 mil projetos. Estão em análise 413 projetos e 257 estão ali na fila, aguardando para serem analisados. Desde janeiro, a Semcid já emitiu 1.662 alvarás de construção, sendo que, deste total, 10 são alvarás para construção de prédios com mais de 4 pavimentos. Em 2021, foram 1.397 alvarás de construção emitidos, e, em 2020, 1.814.
“Precisamos avançar neste processo junto aos profissionais do setor, evitando que projetos continuem vindo com falhas que podem ser evitadas a partir desta troca de informações”, destaca o secretário Eduardo Sperotto.
Responsável pelo setor de análise de projetos, a engenheira civil Leonice de Toni, explica que, em 2023, o setor fará somente três “reanálises”. Se, mesmo após as três análises, o projeto continuar com falhas, será necessário arquivá-lo e recomeçar todo o processo novamente.
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