Contudo, como alerta o prefeito Ari Lafin, as medidas protetivas não farmacológicas devem ser observadas e todos os estabelecimentos devem cumprir com a legislação vigente observando o Plano de Contingência.

 “Entendemos que todos tiveram danos financeiros elevados durante a pandemia e essa é uma forma de iniciarmos a reversão desse quadro e criarmos mais possibilidades de renda e também vagas de trabalho”, pontua o prefeito.

O apelo é para que todos contribuam. “Precisamos que todos façam a sua parte usando a máscara, evitando aglomerar e compartilhar objetos pessoais. Esta é uma responsabilidade conjunta de todos nós, por isso é essencial que todos façam a sua parte para que possamos manter dessa forma”, frisa Ari.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Cláudio Oliveira, exemplifica. “Caso algum estabelecimento fizer um evento, deve ser observado o Plano de Contingência com ocupação de 50% do espaço; não pode haver danças; a aglomeração continua proibida por lei. Do mesmo modo, restaurantes e similares poderão abrir observando a lotação máxima de 50% do espaço e com distanciamento de mesas”, diz. Oliveira também pontua que o trabalho de fiscalização, realizado em conjunto pelas forças estaduais e municipais, continua do mesmo modo que já vinha sendo realizado.

Para revogar o toque de recolher, foram avaliados alguns dados essenciais, como o número de casos ativos hoje no Município e o avanço das imunizações contra a Covid-19. Nesta sexta-feira (30), 361 sorrisenses estão com o vírus ativo no organismo e até o momento. De acordo com dados divulgados até ontem (29) no Portal Localiza SUS, Sorriso aplicou 42.815 doses; sendo 32.159 de primeira dose ou dose única e 10.656 já de segundas doses.