Setembro amarelo é o mês da prevenção ao suicídio.
Oriundo de questões relacionadas à saúde mental, o suicídio é resultado de um agravamento de doenças como depressão e ansiedade, que, se agravadas, podem levar a tentativas de suicídio.
Em todo mundo, cerca de 700 mil pessoas cometem suicídio por ano. Realizar uma campanha de prevenção para evitar que esses números subam é uma preocupação da sociedade. Por conta disso, o setembro amarelo se mostrou uma alternativa de acolhimento e prevenção.
Nesta sexta-feira (30), o município recebeu parte da medicação para uso em pacientes internados nos leitos de tratamento intensivo instalados na Unidade de Pronto Atendimento Sara Akemi Ichicava, bem como no Hospital de Campanha Municipal. São cerca de R$ 200 mil de investimentos de recursos próprios do Município.
Na última quarta-feira (28), o gestor da pasta de Saúde e Saneamento, Luís Fábio Marchioro, já havia anunciado que não irá faltar medicamentos que agem como bloqueadores neuromusculares, conhecidos popularmente como o “kit intubação” para os pacientes hospitalizados em Sorriso. Mais uma vez Marchioro explica que após buscar ajuda junto ao Estado, o município está conseguindo negociar com as empresas fornecedoras. “Além da articulação junto às empresas, a Controladoria Geral do Município também tem auxiliado na questão de legalização de documentos”, disse na ocasião.
Na semana passada, a pedido do prefeito Ari Lafin, Marchioro havia buscado ajuda junto ao Estado para adquirir medicamentos. Ari destaca que ter medicamentos à disposição de quem necessita de forma contínua é um esforço coletivo da Administração Municipal.
Veja mais em:
https://site.sorriso.mt.gov.br/noticia/secretario-ressalta-que-municipio-garantiu-compra-de-medicamentos-usados-na-intubacao-de-pacientes-positivos-60898bc6641a5
https://site.sorriso.mt.gov.br/noticia/secretario-busca-apoio-na-capital-do-estado-para-garantir-medicamentos-usados-na-intubacao-de-pacientes-6081a89db5050
Este material só pode ser utilizado para fins jornalísticos, informativos e educativos, sempre citando a fonte original, conforme prevê a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).