Já a professora Liliane Oliveira, da Escola Municipal Vila Bela apresentou no Seminário de Avaliação de Línguas Estrangeiras para Crianças o projeto “Explorando o Potencial Educativo dos Fairy Tales” que trata de Relatos de Boas Práticas visando despertar o interesse dos alunos para o aprendizado da Língua Inglesa, através da leitura de contos de fadas, com uma adaptação voltada a ampliação do repertório cultural e linguístico para o ensino de Língua Estrangeira Moderna (LEM), tendo sua aplicação nas turmas de 4° anos, do Ensino Fundamental, da instituição.

“O projeto surgiu com o objetivo de incentivar o aluno a desenvolver o listenig (ouvir), speaking (falar) e o writing (escrever), pois, em nossa escola é oferecida apenas uma aula de inglês por semana para o fundamental, o que dificulta a exploração de vários aspectos trabalhando a escrita, e através dessa ferramenta pedagógica podemos aperfeiçoar a leitura, a conversação e a pronúncia ofertando assim, uma aprendizagem mais significativa”, disse.

Os dois projetos apresentados no Epic surgiram a partir dos encontros formativos ministrados no CEMFOR e ambos foram frutos das discussões promovidas durante as formações. Fairy Tales, teve início no primeiro semestre de 2022, e o "Sing and Learn” iniciou no segundo semestre de 2022, ambos com a parceria com a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Educação (Semed).

“Estamos muito orgulhosos de projetos genuinamente sorrisenses serem selecionados entre tantos do país. Parabéns às professoras Normelia e Liliane pela dedicação em somarmos por uma educação melhor e com mais qualidade em nosso Município”, declarou a secretária de Educação Lúcia Drechsler.

Ainda durante o congresso, as docentes apresentaram a opção remota desse ensino chegar aos alunos que não podem frequentar as aulas presenciais através de um grupo de mensagens, onde é fornecido suporte aos alunos, a base de perguntas e respostas e atividades complementares, compartilhadas para ajudar na prática da linguagem em casa.

“A gente percebe que os alunos têm o vocabulário, mas são tímidos e receosos quando são abordados, e através dessa modalidade de ensino é possível dialogarmos de forma mais espontânea e praticarmos o inglês da forma mais correta possível”, destacaram as professoras.