Idealizado pela professora Luciana Monteiro de Campos, sobre a supervisão do contra-mestre Wanderson Wagner de Campos (o Sapo), o projeto atende 50 crianças que residem no Bairro União. A iniciativa conta ainda com a parceria do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT).  

O batizado na capoeira significa a graduação no esporte, que é simbolizada pela cor da corda que os jogadores usam amarrada na cintura. Cada nível recebe uma cor diferente. Durante o batizado o aluno joga com um mestre ou professor e este irá “batizá-lo” de uma forma simbólica.

“Foi a primeira graduação e troca para a segunda graduação de alguns que já faziam capoeira. O objetivo foi valorizar o empenho dos alunos durante as aulas e proporcionar um momento de lazer e descontração”, disse o contra-mestre.

A proposta foi uma das contempladas com recurso do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic), por meio da etapa “Festival da Cultura 2021”, na categoria “Cultura Popular”.