A empreitada será feita com mão-de-obra própria , assim como nas obras executadas no bairros São Domingos e São José. De acordo com projeções da Semosp, devem ser empregados cerca de R$ 2 milhões na obra, que deve garantir que “chova o que chover”, não haverá pontos de alagamento na região, que integra a Zona Leste do Município.

No entanto, para que a drenagem funcione plenamente, as bocas de lobo que serão instaladas ao longo da estrutura, assim como todos os bueiros, não podem servir como lixeira. “As bocas de lobo devem receber exclusivamente água da chuva”, reforça Geller. Ou seja, nada de varrer folhas de árvores para dentro do bueiro, nem jogar garrafa pet, latinha ou um simples canudinho.