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Em plena Piracema

Operação no Salto Magessi destrói pesqueiros clandestinos

Publicado em 26 de novembro de 2021 às 12:13
Também foram recolhidos espinhéis, anzóis, redes e muito, muito lixo

Até horta. Couve, cebolinha, verduras e temperos variados integravam o cenário composto por pesqueiros com chuveiro, geladeira e freezer. Parece um sonho, não? Não. Não é sonho. É pesadelo. Uma operação deflagrada nesta quinta-feira (25) acabou com a diversão de quem usava o Parque Estadual do Salto Magessi, uma área de preservação permanente, como ponto de pesca, com a utilização de equipamentos proibidos e, o mais cruel, em pleno período de Piracema.

Ao todo, 15 pessoas participaram da ação, entre representantes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), da Polícia Militar (PM), do Núcleo Integrado de Fiscalização e Coordenação de Proteção e Defesa Civil (Compdec) da Prefeitura de Sorriso. Representantes do projeto Repoflora também acompanharam a ação, que teve início às 14h, saindo da sede do Município e foi concluída às 20h, quando os integrantes da operação deixaram o Distrito de Boa Esperança.

De acordo com o coordenador do NIF, Reinaldo Nunes, três barracos foram destruídos, e foram retirados anzóis de galho, redes de pesca e espinhéis. Além da questão da pesca predatória, que é crime, os fiscais deparam-se ainda com outro problema: muito lixo acumulado no local, que encheram cinco bags. “Enquanto uma equipe atuava no rio, outra limpava a região de mata ciliar, tentando mitigar os estragos provocados e outra derrubava os barracos, feitos com madeira retirada da mata”, comenta o coordenador, destacando a importância da participação do  diretor-regional da Sema em Sinop, Gabriel Conter São José, na operação.

De acordo com Reinaldo, todo o material de pesca apreendido está com a Sema e o ponto vai continuar recebendo atenção especial, para coibir tal prática. “É um crime ambiental  que prevê multa e também detenção que pode variar de um a três anos”, afirma Reinaldo. Já os resíduos que permitem reciclagem, como garrafas pet, lona, embalagens e latas de alumínio foram destinados ao programa Eco Sorriso.

Imagens
Texto: Nádia Mastella
Fotos: NIF

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