“Temos uma demanda crescente por vagas e precisamos dar um feedback aos gestores e à nossa população; prestar esclarecimentos sobre a situação atual e buscar soluções para a recondução o mais breve possível destas obras paradas”, destaca Ari. Segundo o prefeito, infelizmente, o Município irá devolver os recursos ao Estado, fechando os convênios. “A partir disso, a gestão dessas obras retorna à responsabilidade total do Estado”, explica.

A medida se deve ao atraso nas obras, abandono por parte das construtoras e pedidos de reequilíbrio fiscal. Uma das possibilidades a partir de agora, é que o Estado venha a rescindir esses contratos e opte por um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que permitirá a contratação, sem licitação, de empresas que tenham interesse em concluir as obras de edificação de escolas estaduais no Mário Raiter e no Portal Kaiabi – que irá abrigar a Escola Tiradentes; e as reformas e ampliações das escolas 13 de Maio, José Domingos Fraga e Arlete Capellari. “Conversamos com a equipe do Estado e à princípio o caminho seria esse”, completa o gestor da Semcid, Ednilson Oliveira.