Atualmente, a unidade já conta com parceria com a Administração Municipal para atender um público de quase 100 praticantes da equoterapia encaminhados pelas redes de saúde, educação e assistência social.  A unidade também conta com praticantes que pagam pelas atividades e ainda atende aos alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), com recursos destinados pela própria associação.

Segundo Jô,  estes recursos viriam para agregar mais profissionais à unidade, que já conta com fisioterapeuta, fonoaudióloga e psicóloga. Também está no planejamento da instituição a aquisição de um aparelho do método PediaSuit, voltado especialmente para atender pacientes com distúrbios neurológicos (como paralisia cerebral), atraso no desenvolvimento, lesões cerebrais e autismo, entre outras condições que requerem uma base de exercícios específicos.