Amamentar é um direito de toda mãe. No agosto dourado, as organizações de saúde reforçam a necessidade e a importância de realizar a amamentação pelo menos até o 6º mês de vida da criança e, se possível, até os dois anos ou mais, segundo orientações da OMS (Organização Mundial de Saúde).
A amamentação ajuda na nutrição e imunização do bebê contra doenças respiratórias e alergias.
A amamentação também contribui para a prevenção do câncer de mama, principalmente se feita por mais de um ano.
Agilidade e resultados rápidos. É pensando nisso que a Secretaria de Saúde e Saneamento (Semsas) entregou nesta manhã, 13 de setembro, 35 tablets aos agentes de combate à endemias (ACEs). Os tablets serão usados para coletar dados nas visitas domiciliares, nos pontos estratégicos; e, também para garantir mais rapidez às análises laboratoriais realizadas no laboratório próprio da Vigilância em Saúde Ambiental.
A coordenadora de Vigilância em Saúde, Taynná Vacaro, pontua que além dos tablets, durante toda a semana a equipe passará por treinamento prático e teórico para cadastrar os dados coletados no GeoControle, o novo sistema de informação que visa otimizar o processo. “O sistema está em um processo experimental, então essa semana de treinamentos será fundamental para que possamos nos adequar e tirar nossas dúvidas”, explica.
Até então, os dados coletados pela equipe eram anotados em planilhas para posterior digitação. “Fazíamos o mesmo trabalho duas vezes; com essa atualização tecnológica e muito necessária, iremos garantir que esse processo todo seja realizado na hora, otimizando o tempo que inclusive poderá ser usado na realização de mais visitas”, frisa a coordenadora. Na aquisição dos tablets foram investidos R$ 56 mil de recursos próprios da Administração Municipal.
Laboratório próprio
Taynná explica ainda que a Vigilância em Saúde Ambiental conta com laboratório próprio em que é analisado o índice larvário do Município. “Temos técnicos habilitados e todas as análises são feitas no próprio espaço da Vigilância em Saúde Ambiental; o índice larvário do Município é verificado pela nossa própria equipe e encaminhado ao Estado e ao Ministério”, detalha. “Isso garante mais agilidade ao processo, pois sempre que temos uma situação de larvas coletadas e positivas para o Aedes aegypti, por exemplo, já podemos procurar o local em que a amostra foi coletada”, detalha.
Segundo Taynná, aliado ao laboratório, os novos equipamentos serão fundamentais para garantir agilidade nos serviços prestados pela equipe.
Este material só pode ser utilizado para fins jornalísticos, informativos e educativos, sempre citando a fonte original, conforme prevê a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).