No entanto, para a plena viabilidade da empreitada, tanto para os empresários, assim como demais investidores, a intenção é reduzir o tamanho dos terrenos. “Até porque a ideia é um lugar para descansar, curtir bons momentos, e não ter a preocupação com a grama pra cortar, por exemplo”, explicou, ainda em novembro, Ubialli, complementando que a “cereja do bolo” do condomínio são justamente as áreas coletivas de lazer.

A legislação atual prevê a área mínima de cada terreno de 2,5 mil m². Aos empresários, o interessante seria uma área mínima de mil m². Com o “decidimos” dos empresários, o prefeito Ari Lafin empenhou também seu apoio à iniciativa, contribuindo para o processo de análise da proposta de redução dos lotes individuais. “É um empreendimento que deve trazer empregos, oportunidades e melhorar a qualidade de vida não apenas dos sorrisenses, mas com impactos positivos a toda a região”, declarou.

A partir de agora, representantes da Comissão Normativa de Legislação Urbanística (CNLU) e do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Condess) devem analisar a proposta de redução da área mínima de cada terreno para, posteriormente, o processo passar pelo crivo dos vereadores.

Além dos empresários, investidores e representantes do ramo imobiliário, também participaram da reunião junto ao prefeito Ari Lafin o vereador Chico da Zona Leste, e os secretários municipais Ednilson Oliveira (Cidade), Hilton Polesello (Governo), Ivan Oliveira (adjunto de Governo), e Marlon Zanella (Agricultura Familiar e Segurança Alimentar).