Muito comum no Município, o bag apresenta alguns problemas como a dificuldade no momento da coleta, visto que a maioria é muito pesada e necessita de caminhão muque para a retirada; ou, ainda a obstrução de calçadas quando posicionado nas mesmas, dificultando a passagem de pedestres ou ainda levando-os a transitar pelo meio da rua – e não no local correto, no caso a calçada.

Marcon detalha que inicialmente a embalagem era bastante utilizada para a coleta de resíduos de jardinagem. Mas, passou a ser usada para descarte de todo o tipo de material, “o que torna difícil a coleta devido ao peso; além da obstrução das calçadas podendo provocar acidentes”, explica.

Para evitar dor de cabeça e o acúmulo de bags pelas ruas, Marcon e os presidentes de bairros estão unidos. “Estamos trabalhando juntos e buscamos orientar a população com muita informação”, salienta Marcon.

E o alerta segue: Sorriso tem calendário permanente de coleta que passa a cada dois meses em cada bairro. É no período de coleta de resíduos sólidos de cada bairro que são recolhidos móveis e eletrodomésticos velhos e inservíveis; e resíduos sólidos provenientes da limpeza de jardins (folhas e restos vegetais que podem servir como criadouro de insetos e animais peçonhentos, como a grama quando é cortada). Mas tudo deve ser disposto em sacos de até 60 kg.

Outra dica: é somente no período de coleta que estes materiais podem ser colocados nas calçadas. Em outros períodos, dispor estes itens nas calçadas pode gerar multas. Já aqueles galhos maiores, resultado de podas, devem ser levados pelo próprio morador até o Depósito Municipal de Entulhos e Galhadas (DMEG). É também no Depósito que devem ser destinados os restos de construção civil e resíduos industriais.

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