Vale lembrar que o projeto da estrada foi elaborado por engenheiro contratado pela Associação de Produtores. Em julho do ano passado, a estimativa de custo era de quase R$ 25,5 milhões.  A expectativa, tanto da Prefeitura, quando dos produtores, é que o processo para viabilizar o processo continue nos mesmos moldes do já encerrado Agroestradas: o Estado arca com 50% do valor da obra, produtores com 25% e a Prefeitura com os outros 25%, podendo esta porcentagem ser convertida em serviços.

Uma das condições colocadas pelo Estado para a análise da Linha Norte é a conclusão do processo de licitação para asfaltar outra vicinal, a Travessa Morocó, explica o secretário da Cidade, Ednilson Oliveira. “Recebemos a devolutiva da Morocó, vamos, junto ao profissional que elaborou o projeto, adequar os pontos apontados pela equipe da Sinfra [Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística] e, acreditamos, que em breve, a Linha Norte também entre para análise dos técnicos do Estado”, acrescenta Ednilson, que deve protocolar, na sexta-feira (31 de março), o projeto na Sinfra.