Amamentar é um direito de toda mãe. No agosto dourado, as organizações de saúde reforçam a necessidade e a importância de realizar a amamentação pelo menos até o 6º mês de vida da criança e, se possível, até os dois anos ou mais, segundo orientações da OMS (Organização Mundial de Saúde).
A amamentação ajuda na nutrição e imunização do bebê contra doenças respiratórias e alergias.
A amamentação também contribui para a prevenção do câncer de mama, principalmente se feita por mais de um ano.
A Vigilância Ambiental de Sorriso realizou, nesta sexta-feira (15), uma coleta preventiva de 17 cães no Projeto Casulo. A ação integra a meta anual estabelecida pelo Escritório Regional de Saúde e tem como objetivo o diagnóstico precoce, medidas de bloqueio e prevenir a disseminação da leishmaniose no Município.
Segundo a agente de combate às endemias Elaine de Lara, as coletas são realizadas em áreas próximas a matas, consideradas de maior risco para a presença do vetor da doença.
“Após a coleta, as amostras são encaminhadas para análise no polo regional em Sinop, responsável pelo diagnóstico. A importância desse trabalho está em identificar rapidamente possíveis focos da doença, permitindo o acompanhamento dos animais e o controle do vetor na região”, destacou.
A leishmaniose pode se manifestar de forma visceral, de difícil diagnóstico, ou cutânea, quando surgem feridas arredondadas em partes como o focinho, orelhas e corpo do animal. Outros sinais de alerta incluem emagrecimento acelerado, crescimento exagerado das unhas e falta de apetite.
A coordenadora de Vigilância Ambiental, Claudete Damasceno, ressalta que o procedimento é realizado pela equipe de agentes em pontos estratégicos de forma contínua.
“Mantemos um calendário permanente de vigilância, com coletas, orientação aos tutores e articulação com o polo regional. Esse monitoramento sistemático é essencial para interromper o ciclo de transmissão e proteger a saúde da população.”
A Secretaria Municipal de Saúde orienta que os tutores procurem atendimento veterinário diante de qualquer alteração incomum no animal, garantindo o cuidado adequado e a proteção da saúde pública. Em caso de informações ou dúvidas, a população pode entrar em contato com a Vigilância Ambiental pelo telefone (66) 99600-1462.
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