Segundo estimativa do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a produção das lavouras de milho no Estado deve passar de 40 milhões de toneladas na safra 2021/22, oito milhões a mais se comparado com a safra anterior. Para alavancar ainda mais o resultado do agronegócio no Mato Grosso e no Brasil, além de suportar o crescimento no setor, a LongPing High-Tech, gigante de híbridos de milho, amplia sua estrutura no Estado e inaugura a nova Câmara Fria na unidade de Sorriso, com capacidade para até 600 mil sacos.
Mato Grosso tem grande relevância para a companhia. A implantação da Câmara Fria vai suportar o crescimento das produções do Estado e expandir a sua capacidade de armazenamento. A estrutura terá controle de umidade e de temperatura, entre 10º e 12º, o que permitirá conservar os produtos em seu estado físico e biológico, mantendo a qualidade do híbrido.
“Sorriso é uma unidade estratégica para LongPing High-Tech. Aumentar a capacidade de armazenamento no Mato Grosso nos dá mais agilidade para atendermos nossos clientes. Estamos trabalhando fortemente na nossa expansão, com grandes volumes de investimentos para alcançar a liderança no setor de híbridos de milho. Além de Sorriso, estamos construindo uma nova planta em Primavera do Leste, para alavancar nosso crescimento e expandirmos nossa produção. Acreditamos no potencial agrícola do Estado, e queremos ser parte importante desse avanço iminente, atendendo com agilidade as necessidades dos agricultores”, comenta Aldenir Sgarbossa, presidente da LongPing High-Tech.
Estação de Pesquisa
A unidade de Sorriso da LongPing High-Tech também conta com uma Estação de Pesquisa para o desenvolvimento de híbridos de alta performance para o mercado de safrinha do Mato Grosso. Dentre as diversas análises da Estação de Pesquisa de Sorriso estão a seleção de doenças foliares e de colmo, introdução e caracterização de germoplasma, desenvolvimento de novas populações e linhagens de milho, além de novos protocolos de avaliação de híbridos e linhagens.
A Estação também é responsável pela introdução de novas tecnologias, como uso de drones em aplicações de defensivos agrícolas. Seus estudos contribuem para híbridos cada vez mais produtivos e adaptados às condições de produção da região, e já prevê a expansão dos estudos para as culturas de sorgo e soja.