“Nosso objetivo é garantir que o aluno chegue a um estado nutricional mais adequado, mas, principalmente, visando a questão saúde, prevenir agravos crônicos, promover um cardápio saudável e balanceado para evitar doenças futuras como diabetes, hipertensão, obesidade, entre outras”, declarou.

As normas do PNAE estabelecem que os cardápios devem ser planejados com no mínimo, 30% das necessidades nutricionais de energia, macronutrientes (carboidratos, proteínas e lipídios) e micronutrientes prioritários, distribuídas em pelo menos duas refeições, para as creches em período parcial; e no mínimo 70% das necessidades, distribuídas em três refeições, para as creches em período integral. Além de 75% de alimentos in natura ou minimamente processados; 20% no máximo de alimentos processados e ultraprocessados, 5% para a aquisição de ingredientes culinários, além da inclusão obrigatória de alimentos fonte de ferro heme (presente em alimentos de origem animal), e alimentos de fontes de vitamina A, pelo menos 3 vezes por semana.

Torna-se proibida a presença de alimentos com gordura trans industrializada e a oferta de açúcar, mel, adoçante e alimentos ultraprocessados em todos os cardápios de crianças até 3 anos. Lembrando que nosso município já adota o cardápio Zero Açúcar para todas as modalidades de ensino.