Quando o verão chega, ficamos tão animados que esquecemos que esta é a época na qual mais se registra casos de câncer de pele, o câncer mais comum entre os brasileiros.
O dezembro laranja conscientiza sobre os sintomas e as formas de se manter protegido da doença.
Sorriso deve dar início, nos próximos dias, à execução das atividades do Programa Federal Criança Feliz, que tem por objetivo promover ações de fortalecimento de vínculos familiares e de atenção integral à criança.
Com foco na promoção do desenvolvimento humano a partir do apoio e do acompanhamento do desenvolvimento infantil integral, o programa é um reflexo do Marco Legal da Primeira Infância, instituído em 2016. “Este documento, o Marco Legal, resultou na lei sancionada em 8 de março de 2016, que põe no papel e formaliza as necessidades básicas de toda a criança, que se resume no direito de ser cuidada, de poder brincar, de poder ter o acesso à educação, à saúde, de viver em uma família que propicie seu desenvolvimento integral em um ambiente acolhedor, o que por sua vez, se estruturou no Programa Criança Feliz”, comenta uma das responsáveis pelo Criança Feliz no município, Maristela Zanatta, que é coordenadora de Serviços de Proteção Básica e Especial da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas).
Além dela, outra servidora da Semas, a Coordenadora da Vigilância Socioassistencial, Aparecida Ribeiro Tagliari Costa vai dividir a tarefa de munir de informações o supervisor e os quatro visitadores que vão colocar em ação o Criança Feliz, por meio de visitas às famílias que se enquadram no programa. Nesta semana, a equipe do Criança Feliz passa por formação com estas profissionais na Escola Municipal Professora Ivete Lourdes Arenhardt, respeitando todas as regras de biossegurança necessárias para frear a disseminação do novo coronavírus, que provoca a Covid-19.
O público prioritário do Criança Feliz é composto por famílias que estão no Cadastro Único e sejam compostas por gestantes, crianças de até 3 anos; crianças de até 6 anos que recebam o Benefício de Proteção Continuada por serem portadoras de alguma deficiência ; e também as crianças de até 6 anos que estejam afastadas do convívio familiar em razão da aplicação de medida protetiva prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
A secretária de Assistência Social e primeira-dama do município, Jucélia Ferro, reforça que estas visitas domiciliares vão ajudar a promover o desenvolvimento infantil saudável sob todos os aspectos. “A partir do momento que a família recebe a visita deste profissional, que vai ajudar nesta tarefa de cuidar, proteger e educar as crianças, desde antes do nascimento muitas vezes, ela, a família, também percebe o quanto é necessário o envolvimento de cada integrante do núcleo familiar neste processo, o que fortalece os vínculos afetivos e de responsabilidade, trazendo resultados positivos de forma global”.
Os visitadores serão divididos de acordo com o mapa de atuação dos três Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) do município (São José, São Domingos e Praça CEU), bem como da chamada “área descoberta”, que são as famílias atendidas na sede da Semas. Vale reforçar que as atividades vão respeitar todas as regras impostas para frear a pandemia.
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