"É preciso ter responsabilidade ao falar sobre isso, principalmente com os mais jovens, que muitas vezes não enxergam os riscos envolvidos em hábitos que parecem inofensivos à primeira vista", afirmou o secretário municipal de Saúde, Vanio Jordani.

Para a doutora Simone, é fundamental ampliar esse debate, principalmente em locais de maior concentração como escolas, universidades e espaços coletivos. "Muita gente ainda acredita que o cigarro eletrônico é legal, cheiroso e não faz mal, mas isso não é verdade. Na prática, ele está adoecendo uma geração através de substâncias químicas que causam inflamações, afetam os pulmões e o sistema vascular, levando à dependência", finaliza.