Setembro amarelo é o mês da prevenção ao suicídio.
Oriundo de questões relacionadas à saúde mental, o suicídio é resultado de um agravamento de doenças como depressão e ansiedade, que, se agravadas, podem levar a tentativas de suicídio.
Em todo mundo, cerca de 700 mil pessoas cometem suicídio por ano. Realizar uma campanha de prevenção para evitar que esses números subam é uma preocupação da sociedade. Por conta disso, o setembro amarelo se mostrou uma alternativa de acolhimento e prevenção.
Um momento especial e preparado com muito carinho. Assim será o encontro das mães atípicas programado para a próxima quarta-feira, dia 28. Previsto para ser realizado em dois momentos, pela manhã das 7h30 às 10h30 e à tarde das 13h30 às 16h30, o encontro celebra a força das mamães atípicas e o amor incondicional que as move.
“Vamos ter roda de conversa, troca de experiências e um momento especial para salientar a força e a importância dessas mães que lutam pelos seus filhos com uma força tremenda diariamente”, frisa a primeira-dama e secretária da Mulher e da Família (Semfa), Mara Fernandes, a frente do projeto.
Mara destaca que foram enviados convites a todas as escolas municipais, Apae, associações e órgãos não governamentais que atuam diretamente no cuidado de crianças atípicas e também buscam promover o autocuidado das mães.
A secretária reforça que o momento é aberto à todas as mães. “Caso alguém não tenha recebido convite, vale ressaltar, que esse é um encontro aberto e que todas as mães serão recebidas com muito amor”, destaca.
Mãe atípica
O termo "mãe atípica" começou a ser utilizado por mães que se identificam com a necessidade de cuidados especiais e passaram a ser reconhecidas e apoiadas em seus direitos. A maternidade atípica não se refere apenas a mães que tiveram filhos com algum diagnóstico específico, mas também a mães que enfrentam dificuldades na criação de seus filhos, como mães que trabalham e cuidam de seus filhos sozinhas.
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