“É um avanço inegável. Agora, nosso papel, como Ministério Público, é fiscalizar a continuidade e a qualidade do serviço prestado. Estaremos atentos aos fluxos, ao cumprimento do convênio e, o mais importante, a experiência das pacientes. A qualidade no atendimento de maternidade é um direito fundamental", pontuou Florestan.