Amamentar é um direito de toda mãe. No agosto dourado, as organizações de saúde reforçam a necessidade e a importância de realizar a amamentação pelo menos até o 6º mês de vida da criança e, se possível, até os dois anos ou mais, segundo orientações da OMS (Organização Mundial de Saúde).
A amamentação ajuda na nutrição e imunização do bebê contra doenças respiratórias e alergias.
A amamentação também contribui para a prevenção do câncer de mama, principalmente se feita por mais de um ano.
Atualizar a carteirinha de vacinação vai muito além de uma obrigação. Cada vacina registrada representa uma barreira contra doenças que já causaram sofrimento e perdas, mas que hoje podem ser evitadas com uma simples picadinha.
A caderneta funciona como um verdadeiro mapa da nossa proteção. Ela indica quais defesas já foram construídas e quais ainda precisam ser fortalecidas. E isso vale para todas as fases da vida. Há sempre vacinas importantes que precisam ser tomadas ou reforçadas.
A coordenadora da Central de Imunização, Kátia Dal Prá, ressalta que a atualização da caderneta deve ser vista como uma prioridade de saúde e que cada dose aplicada é uma forma de prevenir doenças, surtos e pandemias.
“Quanto mais gente vacinada, mais a circulação de vírus e bactérias é significativamente reduzida, o que contribui para a proteção de quem não pode receber imunizantes diretamente, como pessoas com o sistema imunológico fragilizado ou com alergia a componentes das vacinas", orienta.
Estar com as vacinas em dia também facilita o acesso a diversos serviços, como saúde, educação, viagens e concursos públicos, além de proteger especialmente os mais vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas, como destaca o secretário municipal de Saúde, Vânio Jordani.
“Ao se vacinar, a pessoa também contribui para a segurança individual e daqueles que estão ao seu redor. Esse cuidado coletivo é fundamental para impedir o agente infeccioso e o retorno de doenças já controladas ou erradicadas, como a poliomielite, sarampo, hepatite B e tétano”.
Kátia reforça ainda que prevenir é sempre mais seguro e econômico do que tratar uma doença já instalada.
“Muitas complicações de saúde podem ser evitadas com um programa vacinal eficiente e contínuo. Caso a pessoa tenha dúvida se tem doses pendentes ou não, basta procurar a unidade de saúde mais próxima ou de referência para que os profissionais avaliem a carteirinha. A vacina é segura, eficaz, gratuita e salva vidas”, finaliza.
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