“Precisamos avançar na Educação Especial e Inclusiva além de valorizar a diversidade. Essa é uma forma de educação democrática para todos, não só através dos recursos físicos, mas, também através do apoio especializado, dando maior autonomia para a pessoa com deficiência visual cegueira em nosso Município”, ressalta a secretária de Educação Lúcia Drechsler.

Durante o curso foram ensinados além do alfabeto, elementos da escrita, formas de comunicação visual, ilustrações e gráficos, a tradução do braile a tinta, vivências teóricas e práticas da pessoa com cegueira, oficinas de vendas e leituras em braile.

O código Braille é um sistema de leitura e escrita através de pontos em relevo, lidos através dos dedos que proporciona a inclusão da pessoa cega ou com baixa visão. Composto por 63 sinais formados a partir do conjunto matricial, os códigos se destacam também na inclusão digital, através dos recursos tecnológicos como ledores, softwares e aplicativos, com descrições entre outras possibilidades de melhorias e autonomia da pessoa cega.