Enquanto a empresa aguarda as condições climáticas ideais para começar a instalar as aduelas, as estruturas em forma de “U” que conduzirão as águas, equipes da Prefeitura seguem no local, para mitigar a erosão do local e garantir a terraplanagem para a obra. Trabalho conjunto, integrado. “Nossas equipes seguem no local e estamos sendo diretamente orientados pela equipe técnica da construtora”, destaca o secretário de Obras e Serviços Públicos (Semosp), Milton Geller, reiterando que é preciso avançar com rapidez na fabricação das aduelas.
Na manhã desta quinta-feira (20 de abril), o secretário voltou a avaliar o cronograma de trabalho junto ao proprietário da Bara, Aldo Marcozzi, e aos engenheiros civis da empreiteira, André Portela e Carlos Vilela. De acordo Marcozzi, a partir de meados de maio, já será possível começar a “estaquear” e começar a instalar as estruturas.
A produção das aduelas deve ser potencializada a partir da vinda de mais dois moldes, permitindo assim que três caminhões de concreto usinado possam trabalhar ao mesmo tempo. Para o trecho, serão necessárias mais de 2,5 mil aduelas. “Cada uma com três toneladas e meio”, acrescenta Marcozzi.
“Mais uma vez, reforçamos a importância desta obra para Sorriso e a necessidade de aproveitarmos essa janela climática para acelerarmos o processo e garantirmos que tudo esteja pronto até o fim de setembro”, reiterou Geller.