O Janeiro Branco é um movimento social dedicado à construção de uma cultura da Saúde Mental na humanidade. É, também, o nome do Instituto que coordena esse movimento.
O seu objetivo é chamar a atenção dos indivíduos, das instituições, das sociedades e das autoridades para as necessidades relacionadas à Saúde Mental dos seres humanos.
Uma humanidade mais saudável pressupõe respeito à condição psicológica de todos!
Ampliar as ações ligadas à prevenção de crimes e garantir mais segurança nos pontos de maior circulação de pessoas. Estas são apenas alguns dos objetivos que devem ser alcançados com a adoção da jornada voluntária de policiais do 12.º Batalhão da Polícia Militar (BPM) de Sorriso.
Ontem (19), o prefeito de Sorriso, Ari Lafin, solicitou, por meio do ofício 497/2019, ao secretário de Estado de Segurança Pública, Alexandre Bustamante dos Santos, a elaboração de um termo de cooperação entre as duas esferas governamentais para, a partir do próximo ano, instituir a jornada voluntária, que já conta, inclusive, com legislação que cria a gratificação por desempenho e regulamenta o pagamento pelo trabalho extra dos policiais.
Comandante do 12.º BPM, o tenente-coronel PM Jorge Almeida também é favorável à realização da jornada voluntária no período de folga. “A maioria dos policiais tem interesse em participar da atividade extraordinária”, reforça. Vale lembrar que esta jornada extra não excede seis horas diárias e o pagamento pelo trabalho realizado além da escala regular é feito pela Prefeitura de Sorriso diretamente aos policiais.
“Temos uma previsão orçamentária de R$ 400 mil para esta finalidade e aguardamos o posicionamento do Governo do Estado, que acredito que seja favorável, visto que é uma proposta que só traz benefícios a ambas as partes, para podermos formalizar o processo e garantir ainda mais policiamento nas ruas de Sorriso”, pontua o prefeito. Em Cuiabá, a jornada voluntária é regulamentada há mais de cinco anos e sua implantação levou em consideração experiências de São Paulo e Nova Mutum.
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