Amamentar é um direito de toda mãe. No agosto dourado, as organizações de saúde reforçam a necessidade e a importância de realizar a amamentação pelo menos até o 6º mês de vida da criança e, se possível, até os dois anos ou mais, segundo orientações da OMS (Organização Mundial de Saúde).
A amamentação ajuda na nutrição e imunização do bebê contra doenças respiratórias e alergias.
A amamentação também contribui para a prevenção do câncer de mama, principalmente se feita por mais de um ano.
Ana Emília Iponema Brasil Sotero, referência quando o assunto é combate à violência contra a mulher, visitou nesta quinta-feira (31 de março), a estrutura sorrisense para atendimento a mulheres vítimas de violência. Atualmente, Ana Emília assessora a coordenadoria estadual da mulher vítima de violência doméstica no âmbito do Tribunal de Justiça de Mato Grosso - CEMULHER/TJMT, sob gestão da desembargadora Maria Aparecida Ribeiro.
Professora, advogada, ex-presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher e já tendo atuado como gestora de políticas públicas para mulheres, Ana Emília conheceu o Núcleo de Atendimento para acolhimento às vítimas na Delegacia da Polícia Judiciária Civil (PJC) e também a obra da nova delegacia, que está sendo edificada na Avenida Los Angeles.
Na nova estrutura, composta por três blocos em um total de 1.150 m², sendo que um deles já está concluído, haverá um espaço com acesso independente para o Núcleo de Atendimento à Violência Doméstica. Esta obra está sendo viabilizada por meio de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) via Ministério Público (MP).
Acompanharam Ana Emília na visita a secretária de Assistência Social, Jucélia Ferro, e o secretário de Segurança Pública, Trânsito e Defesa Civil (Semsep), José Carlos Moura. Na delegacia, Ana Emília foi recepcionada pelos delegados Márcio Portella e Getúlio Daniel, assim como demais integrantes da PJC.
“Trocar experiências com uma pessoa que exerce o protagonismo no combate à violência doméstica agrega muito ao nosso trabalho, que tem como foco justamente o atendimento humanizado e o olhar amplo para a situação, com várias frentes de atuação para abolir esta prática que traz danos a toda a família”, comenta Jucélia.
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