Os municípios estão solicitando que as vagas sejam liberadas de forma mais rápida e em hospitais mais próximos onde reside o paciente, e em casos mais graves, que os pacientes sejam realocados para o hospital mais próximo de sua cidade de origem.

“Infelizmente, todos os municípios relatam o mesmo problema. É algo que foge do nosso controle, mas que, de forma amigável, esperamos chegar a uma solução que beneficie a todos. Nosso objetivo é mostrar que desta forma, os custos acabam saindo altos para o Estado, além do desgaste físico e psicológico dos pacientes e dos acompanhantes que precisam acompanhar esse processo”, destacou Luís Fábio, gestor da Saúde de Sorriso.