“A partir de agora daremos início a uma nova etapa que é a aplicação do Plano na prática”, frisa o coordenador do Programa Eco Sorriso, Diogo Martins, que acompanhou de perto a construção do plano. “Temos agora um cenário de investimentos futuros traçado e também de números para acompanhamento e monitoramento”, diz.
O cenário futuro apresenta dados sobre necessidade e consumo de água; rede de esgoto; ações de drenagem e destinação correta de resíduos sólidos já levando em consideração a taxa de projeção de desenvolvimento do Município com a elaboração de programas e projetos para cada um dos itens trabalhados.
Como medidas imediatas, já apontadas e previstas no Plano, Diogo cita a reativação do Conselho Municipal de Saneamento; criação de um Departamento de Saneamento e atualização do Plano Diretor do Município. “Essas são as primeiras ações após a aprovação da Lei 3.331, de 15 de dezembro, que instituiu a Política Municipal de Saneamento Básico, o Plano Municipal de Saneamento Básico”, explica.
“O Plano Diretor tem informações fundamentais como o zoneamento da cidade, crescimento da área urbana e do esgotamento sanitário, são todos itens que precisam passar por revisão”, adianta. “Contamos com a presença da nossa comunidade para demonstrarmos como o Plano de Saneamento será conduzido e aplicado em Sorriso”, finaliza.