Com a obra, custeada com recursos próprios, a  unidade aumentará em quase 70% o número de vagas


“A ampliação do Cemeis é um desejo coletivo e a comunidade escolar de Boa Esperança foi ouvida no momento de fazer o projeto, atendendo assim todas as necessidades da unidade”, destacou a diretora do Centro Municipal de Educação Infantil Espaço Criança Esperança, Giovana Franciscato.

 

Estão matriculadas atualmente 150 crianças na unidade e, depois da reforma outras 100 também poderão desfrutar do espaço para vivenciar bons momentos de aprendizado e brincadeiras. Com o investimento de R$ 595.715,02, serão construídas quatro salas de aula, um banheiro fraldário, um banheiro infantil e uma área de recreação, perfazendo um total de 339,72 m².

 

A construtora responsável, contratada por meio da tomada de preços 015/2018, é a empresa Releecun, do Rio Grande do Norte e tem o prazo de até seis meses para concluir a obra. No entanto, a expectativa é que o projeto saia do papel em menos tempo. “Nossa intenção é de entregar esta obra em maio para a comunidade, visto que estamos em uma busca constante por diminuir o número de crianças fora da sala de aula na educação infantil”, destacou o prefeito de Sorriso, Ari Lafin, durante o ato formal da assinatura da ordem de serviço, realizado no início da tarde de ontem (15) em seu gabinete.

 

O prefeito também lembrou o quanto a união da comunidade para a materialização desta necessidade foi importante. “É louvável o empenho da população de Boa Esperança que reivindicou de forma muito intensa a ampliação do Cemeis, que vai permitir que as crianças possam ficar em um local agradável para aprender, trazendo mais tranquilidade também às mães que precisam trabalhar fora de casa”, complementou.

 

O secretário de Governo, Marlon Zanella, comentou que a ampliação do Cemeis já estava contemplada no planejamento do município, mas aguardava a vinda de recursos de emendas parlamentares. “No entanto, dada à necessidade do distrito, principalmente por ser uma obra da área de educação, a Administração optou por usar recursos próprios para executar a obra”, explicou.