“Estamos acompanhando toda essa situação com os rio-grandenses e uma palavra de acalento nesse momento faz muita diferença. Em meio a essa tragédia a gente foca tanto nos chefes de família e esquece das crianças. E a comoção despertada acaba sendo de forma natural, apesar de serem crianças, eles também se comovem e sentem esse sofrimento que atinge pessoas de todas as idades e os animais daquela região”, disse.

Segundo Elizabete, as cartinhas serão escaneadas e enviadas ao filho dela que está no trabalho voluntário na região e vai fazer a ponte entre imprimir e entregar nos abrigos; e as originais serão levadas a um ponto de coleta em Sorriso para serem entregues pessoalmente.