Na próxima quarta-feira, dia 13 de agosto, a roda de conversa sobre violência feminina será na Escola Municipal Gente Sabida, no bairro Flor do Cerrado, o encontro inicia às 19 horas. No dia 22 de agosto, às 13h30, o bate-papo será no Centro de Convivência da Pessoa Idosa (CCPI). E, fechando o mês de agosto, no dia 27, às 19 horas, o encontro será no Centro Comunitário do Residencial Mário Raiter. Os três momentos de discussão serão promovidos por meio da equipe do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).

A gestora da Secretaria da Mulher e da Família (Semfa), Mara Fernandes, destaca que esse é um debate fundamental. “Promovido todos os anos, o Agosto Lilás é um marco de conscientização e enfrentamento à violência contra as mulheres; hoje temos a Rede Unificada de Proteção à Mulher, Idoso, Criança e Adolescente instalada aqui em Sorriso esse é um grande suporte nos casos de violência contra a mulher”, frisa a secretária.

Mara pontua que o trabalho em conjunto com a Semas reforça as ações que a pasta da Secretaria da Mulher e da Família já vinha fazendo em parceria com o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher; Ministério Público e Associação Mulheres de Negócios e Profissionais (BPW), núcleo de Sorriso. “Estamos trabalhando o Agosto Lilás em várias frentes”, diz.

Secretária de Assistência Social, Daniela Marsola pontua que as rodas de conversa versarão sobre as variadas formas de violência e também propor caminhos de ajuda. A secretária acrescenta que o “feminicídio é evitável e é compromisso público e comunitário a implantação de políticas que auxiliem de forma efetiva vítimas de violência”.

Sorriso com Elas

Durante as ações comunitárias as equipes da Semas e da Semfa também irão desenvolver o “Sorriso com Elas”, uma iniciativa voltada a ouvir as necessidades das mulheres sorrisenses e assim propor políticas públicas assertivas com foco no público feminino. “Como em todo o país, Sorriso tem muitas famílias conduzidas exclusivamente por mulheres, precisamos compreender esse contexto e propor ações efetivas voltadas à essas famílias”, completa Mara.