Amamentar é um direito de toda mãe. No agosto dourado, as organizações de saúde reforçam a necessidade e a importância de realizar a amamentação pelo menos até o 6º mês de vida da criança e, se possível, até os dois anos ou mais, segundo orientações da OMS (Organização Mundial de Saúde).
A amamentação ajuda na nutrição e imunização do bebê contra doenças respiratórias e alergias.
A amamentação também contribui para a prevenção do câncer de mama, principalmente se feita por mais de um ano.
Capacitar. Esse é o foco de uma atualização em vacinação que está em andamento hoje (02) nas salas da Escola Municipal Ivete Lourdes Arenhardt. Desde ontem (1º) as mesas do laboratório de informática da Escola Ivete são ocupados por 17 enfermeiros e técnicos de enfermagem de Sorriso, Ipiranga e Nova Ubiratã que atentamente acompanham as explanações da facilitadora Elaine Alves, responsável pelas ações de imunização no Escritório Regional de Saúde Teles Pires.
Elaine relata que a capacitação aborda três focos: vacinas de rotina, imunização contra a Influenza (Gripe) e imunização contra a Covid-19. “Temos duas campanhas sendo realizadas nesse momento de forma concomitante; além das vacinas rotineiras e cada uma apresenta suas particularidades”, salienta. Segundo a facilitadora, está é uma atualização rápida em imunização no contexto da pandemia que também leva em conta o Calendário Nacional de Vacinação.
“Só na imunização contra a Covid-19 vamos ter três tipos diferentes de imunizantes: cada um apresenta quantidades diferentes de doses no frasco e precisamos discutir boas práticas para evitar quaisquer desperdícios”, salienta ao explicar que a Cornovac vem em frascos multidoses com dez doses; a AstraZenaca contém cinco doses em cada frasco e a Pzifer, que começará a ser recebida pela região já na próxima remessa, vem em frascos com seis doses. “Para a vacina da Pzifer é indicado somente 3 ml, nas outras aplicávamos 5 ml; então cada imunizante tem a sua particularidade e precisamos observar isso”, ressalta. Além disso, Elaine repassa também as diferenças em relação ao acondicionamento de cada vacina. “A vacina da Pzifer, por exemplo, precisa ser conservada em temperaturas mais baixas”, explica.
O curso discute boas práticas, períodos de intervalo entre uma dose e outra e informações que devem ser repassadas para pacientes. “A intenção é estar bem preparado para imunizar com qualidade tanto na sala de vacina quanto em drives-thrus”, pontua a coordenadora do Departamento de Imunizações de Sorriso, Kátia Dal Prá.
Este material só pode ser utilizado para fins jornalísticos, informativos e educativos, sempre citando a fonte original, conforme prevê a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).