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Escolas Estaduais

Projetos elaborados pela equipe da Semcid estão em fase final de análise

Publicado em 31 de julho de 2020 às 11:56
Próximo passo é licitar a construção das unidades, no Mário Raiter e Portal Kaiabi

Um sonho que vem sendo embalado há pelo menos três anos pode sair do papel em breve. O secretário da Cidade, Ednilson Oliveira, entregou ontem (30), à secretária-adjunta de Cidades da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística, Rafaela Damiani, uma nova remessa de projetos elaborados pelos técnicos da Prefeitura para viabilizar a construção da Escola Estadual Mário Raiter e do Colégio Estadual da Polícia Militar Tiradentes, no Portal Kaiabi.

A elaboração do projeto arquitetônico das duas unidades foi realizada pela equipe técnica do Estado de Mato Grosso, e todos os demais projetos (estrutural, hidrossanitário, elétrico, SPDA, posto de transformação, lógica e incêndio) ficaram a cargo dos profissionais da Secretaria Municipal da Cidade (Semcid), que também trabalham no orçamento final da obra, que deve ser definido nos próximos dias.

Cada unidade será composta por 16 salas de aula, refeitório, quadra poliesportiva, biblioteca, laboratórios e demais dependências administrativas, como sala de professores, direção e secretaria. A área do bloco educacional conta com mais de 3 mil m² e a quadra poliesportiva é de 651 m². A expectativa é atender, em cada escola, cerca de 500 alunos por turno. O orçamento estimado está em R$ 4,7 milhões para a Mário Raiter e R$ 4,8 milhões para a Tiradentes.

“Neste momento, estamos finalizando a parte orçamentária, para que as unidades possam ser licitadas”, explica Ednilson, lembrando que as obras serão custeadas pelo Governo do Estado, mas o processo licitatório, assim como a fiscalização dos empreendimentos, a cargo da Prefeitura.

Ainda em 2018, Prefeitura e Estado chegaram a formalizar um convênio para edificar as duas unidades, mas com a mudança de gestão estadual, foi solicitada a alteração dos projetos, reduzindo assim o custo com as edificações. “O processo foi então retomado para adequar as construções ao orçamento que o Estado dispõe”, contextualiza.

Texto: Nádia Mastella
Fotos: Jacob Rossa

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